Ao ler o Terra Ruiva deste mês ficamos a saber que o candidato Carneiro Jacinto tem andado a “trabalhar” na freguesia de São Marcos da Serra. Folgo em saber disso e agradeço-lhe ter começado pela nossa freguesia, pelo menos nisso fomos os primeiros…
Parece também, pelas palavras “amargas” que deixou no meu blog, que o Dr. Carneiro Jacinto não reagiu muito bem à “brincadeira” que fizemos ao intitular todos os administradores deste blog de Engenheiros em clara alusão à “confusão” que se instalou no país com a questão da licenciatura do primeiro ministro. A maioria dos visitantes do blog pareceu ter gostado da “brincadeira” mas, evidentemente, o Dr. Carneiro Jacinto está no seu direito de não apreciar tais “piadas”. Também não terá gostado da minha opinião face aos jovens “recrutados” à JSD, mas não podemos estar de acordo em tudo e felizmente que assim é.
Pessoalmente gostei de saber que o, mais que provável, futuro Presidente da Câmara de Silves elege como prioridade as pessoas. A fixação de gente no interior, a educação e a valorização humana. Gostei de ler que quer em São Marcos da Serra habitação social e que partilha da minha opinião acerca da “imbecilidade” da Estalagem pública.
Por enquanto está apoiado (apesar de o nosso apoio não abonar muito a favor do apoiado). É caso para dizer que “nos abriu o apetite”… esperamos por mais.
Anda a constar-me que os serviços prestados pelos carteiros que vão a São Marcos fazer serviço não está a corresponder às expectativas da população. Há uns tempos eram vales do correio e facturas do telefone de uma rua próxima à Igreja que iam parar aos Joios. Agora são as contribuições autárquicas que não chegam às casas dos residentes, fazendo estes deslocar-se às Finanças a Silves e a pagar juros de mora.
Estarei a desconhecer algum procedimento novo relativo à entrega da correspondência ou estarão os carteiros a esquecer-se de fazer o seu trabalho com eficácia e competência?
E se por acaso voces, pessoas curiosas sobre a vossa terra, pesquisam... pesquisam... pesquisam... e NADA?!
Mas será que a nossa Terra não tem usos e costumes? Lendas e Tradições?!
Coloquem aqui o vosso conhecimento!!! S. Marcos da Serra existe e existirá?! Mas o que fez de s.Marcos aquilo que ela é hoje?!
Lendas e Tradições PRECISAM-SE!!!
Pormenor inconfundível do olho direito de Madeleine McCann (pupila derramada para a íris)
Nome: Madeleine Beth McCann
Filiação: Gerald Patrick McCann e Kate Marie Healy
Nacionalidade: Reino Unido
Data de nascimento: 12/05/2003
Passaporte: 453847661 – Reino Unido
Descrição Física:
Sexo: Feminino
Altura: 90 cm
Cabelo: castanho claro/louro
Olhos: azuis esverdeados com tonalidades de castanho na retina
Informações complementares:
Desapareceu em 03/05/2007, pelas 22H40 do Ocean Club, Praia da Luz, Lagos, local onde passava férias com os pais. O desaparecimento ocorreu numa altura em que a criança estava sozinha no apartamento.
Qualquer informação deve ser comunicada preferencialmente para o seguinte endereço:
Departamento de Investigação Criminal de Portimão da Polícia Judiciária
Rua Pé da Cruz, 2, 8500-640 Portimão
Telefone: 282 405 400
Fax: 282 412 763
e-mail: dic.portimão@pj.pt
ou para qualquer serviço de piquete da Polícia Judiciária.
Parece que a perseguição aos bombeiros de São Marcos continua.
Desta vez foram os processos disciplinares instaurados, com pena de demissão, a alguns voluntários da nossa terra. Desconheço todas as razões, mas começa a ser estranho tantas situações esquisitas.
Começo a achar que seria preferível abrir um Comando dos Bombeiros em São Marcos da Serra, independente e autónomo. Se foi possivel construir um edifício com o apoio da população e da Junta de Freguesia, se existe uma ambulância e existiu outro equipamento adquirido pela Junta, mas que foi "desviado" para Silves e Messines, porque não abrir o quartel independente com a prata da casa e com o apoio da população, das empresas sedeadas em São Marcos, da Junta e da Câmara?
Ao longo destes anos os bombeiros de São Marcos têm adquirido conhecimentos e experiência necessária para funcionar independentemente das direcções de Silves ou Messines, aliado às instalações que custaram dinheiro aos contribuintes e ao equipamento existente, seria de bom tom pensar numa alternativa à actual situação.